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Diabetes, e agora?

Em grande parte relacionada, com o sedentarismo e a obesidade, a prevalência da diabetes do adulto, aumenta consideravelmente ao longo da vida, devido a comportamentos e estilos de vida incorretos. A frequência da avaliação da glicemia é variável, conforme o tipo de diabetes e o respetivo tratamento.

Sabia que a Diabetes Mellitus é uma patologia altamente prevalente em todo o mundo?

Constitui uma das principais causas de morte, principalmente devido ao risco significativamente aumentado de doença coronária e de acidente vascular cerebral (AVC).

Em grande parte relacionada, com o sedentarismo e a obesidade, a prevalência da diabetes do adulto, aumenta consideravelmente ao longo da vida, devido a comportamentos e estilos de vida incorretos. A frequência da avaliação da glicemia é variável, conforme o tipo de diabetes e o respetivo tratamento.
O que é a Diabetes Mellitus?
A Diabetes Mellitus é uma doença crónica, na qual a glicemia (açúcar no sangue) se eleva para valores acima dos normais. A insulina é a hormona que ajuda o açúcar a ser utilizado pelo organismo como fonte de energia. A diabetes surge quando, por falta de insulina ou por resistência à sua ação, o organismo não consegue utilizar o açúcar.
Que tipos de Diabetes existem?
Diabetes tipo 1 — o organismo não produz insulina.
Diabetes tipo 2 — o organismo produz insulina em quantidades insuficientes.
Sintomas da Diabetes:
• Sede e sensação de boca seca
• Necessidade frequente de urinar
• Excesso de apetite
• Perda rápida de peso
• Cansaço
Como controlar a diabetes e prevenir complicações?
• Fazer uma alimentação saudável
• Beber entre 1,5L a 2L de água
• Praticar exercício físico
• Tomar a medicação prescrita
• Avaliar regularmente o peso, a glicemia, colesterol, tensão arterial e os triglicerídeos
• Não fumar
Fatores de risco:
• Pessoas com mais de 45 anos
• História familiar de Diabetes
• Excesso de peso
• Sedentarismo
• Hipertensão arterial
• Colesterol elevado

A Diabetes é altamente prejudicial para diversos órgãos e sistemas do nosso corpo, e de acordo com as suas especificidades devem ser reconhecidas pelos profissionais de saúde e prestadores de cuidados. Os objetivos e tratamento devem ser individualizados respeitando as preferências e limitações da pessoa com diabetes. Desta forma, o tratamento deve ser seguro, salvaguardando os níveis de glicemia desejáveis.

Assim são aspetos relevantes:

• O tratamento e os objetivos terapêuticos devem ser individualizados;
• Educação para a doença – a educação terapêutica é essencial para o sucesso do tratamento;
• Nutrição e Hidratação;
• Exercício físico e adotar uma vida ativa saudável;
• Monitorização do tratamento oral ou injetável;
• Controlo glicémico (técnicas de avaliação da glicemia capilar);
• Prevenção de situações agudas;
• Vigilância e apoio nas complicações crónicas e de outras patologias.

Importa relembrar que as necessidades nutricionais e energéticas de cada pessoa diferem em função de diversos fatores, pelo que a orientação da nutrição deve ser ajustada às necessidades individuais. A personalização do plano alimentar e nutricional deverá ter em linha de conta o respeito pelos gostos, preferências e hábitos alimentares da pessoa com diabetes, devendo estar contempladas nas escolhas alimentares, na preparação e confeção das refeições.

O prestador de cuidados nestas situações tem um papel fundamental na prevenção, no seguimento e gestão da patologia.

O apoio na educação, no tratamento e na monitorização da patologia é crucial para assegurar os objetivos terapêuticos, a eficácia do tratamento e a minimizar efeitos adversos que possam ocorrer no curso da patologia.


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